Hamas declarou nesta sábado (02) que não abrirá mão de suas armas enquanto não for estabelecido um Estado palestino independente, com Jerusalém como capital, reafirmando que a resistência armada é um direito nacional e inegociável até a restauração plena de seus direitos.
Ao mesmo tempo, Estados Unidos e Israel apresentaram uma proposta que funciona como ultimato:
Desmilitarização total da Faixa de Gaza;
Liberação de todos os reféns mantidos pelo grupo;
Aceitação de uma administração transitória liderada pelos EUA, com o objetivo de reestruturar a governança local.
De acordo com fontes ligadas ao governo israelense, o prazo para aceitação está se esgotando. Caso o Hamas não concorde com os termos, Israel advertiu que lançará uma ofensiva militar em larga escala para desmantelar a organização de uma vez por todas.
O primeiro-ministro Netanyahu ressaltou que a guerra só acabará quando o Hamas parar de governar Gaza e entregar as armas.