domingo, 16 de março de 2025
Economia
28/02/2025 | 17:40

Renda das famílias de Santa Catarina cresceu 14,6% em 2024

Com o resultado positivo, Santa Catarina subiu uma posição no ranking nacional de renda das famílias – Foto: Jonatã Rocha/Secom
 
Santa Catarina subiu uma posição no ranking nacional de renda média das famílias e agora ocupa a quarta colocação no país. No estado, a renda média domiciliar passou de R$ 2.269 em 2023 para R$ 2.601 em 2024, uma alta de 14,6%, ou R$ 332 em valores nominais. Os dados são apurados pelo IBGE e consideram a renda familiar per capita, ou seja, a renda total da residência dividida pelo número de moradores do domicílio.
 
Com a elevação de 14,6%, Santa Catarina passou de quinto para quarto maior rendimento domiciliar no ranking brasileiro, ultrapassando o Rio de Janeiro. Além disso, o percentual catarinense também segue acima da média nacional. No Brasil, a renda média domiciliar subiu de R$ 1.893 para R$ 2.069, um aumento de 9,2%, ou R$ 176 em valores nominais. Veja abaixo o ranking completo.
 
“O trabalho dá renda e dignidade pras pessoas e por isso o Estado oferece todas as condições e uma série de incentivos para quem deseja empreender, para as empresas que querem crescer ou se se instalarem aqui. E assim geramos mais vagas e oportunidades pra quem vive aqui”, afirma o governador Jorginho Mello.
 
“Santa Catarina vive um momento muito positivo sobretudo na economia, com forte atração de investimentos privados e geração recorde de empregos. O Governo do Estado tem contribuído muito para o crescimento econômico ao investir pesado em infraestrutura, apoiar o empreendedorismo bem como se mantendo como a melhor segurança pública do país. Isso faz a diferença para o desenvolvimento dos negócios, da produção, do emprego e da renda”, destaca o secretário de Estado de Indústria, Comércio e Serviço, Silvio Dreveck.
 
Ranking nacional de rendimento domiciliar
A primeira colocação do ranking nacional de 2024 é ocupada pelo Distrito Federal, com renda domiciliar média de R$ 3.444, conforme o IBGE. Na segunda posição está São Paulo, com R$ 2.662, e o terceiro é o Rio Grande do Sul, com R$ 2.608. O Rio de Janeiro, que caiu da terceira colocação em 2023 para quinto em 2024, cresceu menos do que SC e RS e registrou média de R$ 2.490 no ano passado. As últimas posições são de Amazonas (R$ 1.238), Ceará (R$ 1.225) bem como Maranhão (R$ 1.077).
 
O secretário Silvio Dreveck também destaca o aquecimento do mercado de trabalho em Santa Catarina como fator para a alta do rendimento domiciliar. “Santa Catarina criou mais de 100 mil vagas formais de emprego no ano passado e segue, portanto, com forte geração de vagas. Somente o Sine, por exemplo, tem mais de 10 mil vagas em aberto. E nós teremos mais empregos sendo criados porque o governo Jorginho Mello já garantiu mais de R$ 20 bilhões em investimentos privados por meio de incentivos com o Prodec e o Pró-Emprego”, afirmou.
 
O rendimento domiciliar per capita é a relação entre o total dos rendimentos domiciliares e o total dos moradores, conforme metodologia do IBGE. Nesse cálculo são considerados os rendimentos de trabalho bem como de outras fontes, como aposentadorias e benefícios do governo. Assim, todos os moradores são considerados no cálculo.
 
Veja o ranking completo:
1- Distrito Federal: R$ 3.444 
 
2- São Paulo: R$ 2.662 
 
3- Rio Grande do Sul: R$ 2.608 
 
4- Santa Catarina: R$ 2.601 
 
5- Rio de Janeiro: R$ 2.490 
 
6- Paraná: R$ 2.482 
 
7- Mato Grosso: R$ 2.276 
 
8- Mato Grosso do Sul: R$ 2.169 
 
9- Espírito Santo: R$ 2.111 
 
10- Goiás: R$ 2.098 
 
Média Brasil: R$ 2.069
 
11- Minas Gerais: R$ 2.001 
 
12- Tocantins: R$ 1.737 
 
13- Rondônia: R$ 1.717 
 
14- Rio Grande do Norte: R$ 1.616 
 
15- Roraima: R$ 1.538 
 
16- Amapá: R$ 1.514 
 
17- Sergipe: R$ 1.473 
 
18- Pernambuco: R$ 1.453 
 
19- Paraíba: R$ 1.401 
 
20- Bahia: R$ 1.366 
 
21- Piauí: R$ 1.350 
 
22- Pará: R$ 1.344 
 
23- Alagoas: R$ 1.331 
 
24- Acre: R$ 1.271 
 
25- Amazonas: R$ 1.238 
 
26- Ceará: R$ 1.225 
 
27- Maranhão: R$ 1.077

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