terça, 11 de fevereiro de 2025
Política
21/01/2025 | 17:41

Donald Trump assina ordems que proíbem censura e perseguição política por órgãos do governo

O presidente Donald Trump, empossado para seu segundo mandato nesta segunda-feira (20), assinou uma ordem executiva determinando que nenhum funcionário, órgão ou agente federal poderá limitar, de forma inconstitucional, a liberdade de expressão de cidadãos americanos ou qualquer pessoa dentro do território nacional. A medida foi anunciada poucas horas após sua posse e reflete sua promessa de campanha de enfrentar o que chamou de “censura governamental” no país.
 
A ordem executiva foi emitida após Trump e seus aliados acusarem o governo federal de pressionar plataformas de mídia social a remover conteúdos legítimos sob a justificativa de desinformação. “Estamos colocando um ponto final no cartel da censura”, afirmou o presidente ao oficializar o documento durante um evento na Capital One Arena.
 
Além de reforçar a proteção à liberdade de expressão, a medida orienta o procurador-geral a investigar possíveis violações cometidas durante os quatro anos do governo Biden, analisando ações que possam ter infringido os direitos constitucionais de expressão. O procurador-geral deverá colaborar com líderes de outras agências para propor “ações corretivas” com base nos resultados dessa apuração.
 
A iniciativa faz parte da agenda de Trump para combater a censura, que, segundo ele, atingiu principalmente vozes conservadoras durante a administração anterior. A medida recebeu apoio de sua base eleitoral, que considera a ação uma reafirmação do compromisso com a restauração dos direitos individuais e o enfrentamento de viés político em decisões governamentais e corporativas.
 
Trump reiterou que proteger a liberdade de expressão será uma prioridade central de seu novo mandato, destacando que essa é uma condição essencial para a democracia nos Estados Unidos. A assinatura da ordem, acompanhada de outras medidas executivas no mesmo evento, marca o início de um esforço coordenado para reverter políticas classificadas como prejudiciais por seus apoiadores.

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