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Geral
22/10/2019 | 18:07

Presidente do Observatório Social do Brasil fará palestra em Itajaí

A educação fiscal e controle social é uma das 11 palestras do 2º Congresso Internacional de Políticas Públicas que começa amanhã no Teatro Adelaide Konder, da Univali. A educação fiscal faz parte de um dos trabalhos desenvolvidos pelo Observatório Social em todo o Brasil. Ney da Nóbrega Ribas irá enfatizar a importância da sociedade no controle social e como ocorre a educação fiscal ou educação para a cidadania. Ele falará também do projeto “Pacto pelo Brasil”, liderado pelo Observatório Social para estimular o cidadão a colaborar na superação da crise que o Brasil se encontra. “No Pacto pelo Brasil queremos que as pessoas tenham uma consciência crítica e buscamos uma resposta de qual o nosso papel, como os cidadãos e as instituições podem participar na busca por soluções para superar os problemas”, enfatiza Ribas.           
      Resultado de parceira
Em setembro deste ano, o Observatório Social de Itajaí firmou um acordo de cooperação técnica e científica com a Univali para o desenvolvimento de ações, programas e projetos conjuntos em pesquisa, desenvolvimento tecnológico, cultural e de extensão tendo a universidade também representante nas reuniões do Observatório Social. A participação no congresso já é fruto dessa parceria. O evento vai abrir no dia 23 (quarta-feira) e terá  como focos centrais palestras, minicursos, conferências e apresentações de pesquisa com temas como: o direito para o século 21, pesca, espiritualidade e saúde, segurança, justiça restaurativa, direitos humanos, águas, gênero e cidadania. Além do Observatório Social participam   representantes de várias universidades do país e do exterior como da Universidade de Granada, na Espanha, da Simon Bolívar na Colômbia e da Universidade de Buenos Aires, além de representantes da sociedade civil e de instituições públicas.
 
Sobre o Observatório Social 
 
O Observatório Social foi instalado em Itajaí em 2008. É um braço do Observatório Social do Brasil com sede em Curitiba. O modelo começou em 2006 na cidade de Maringá no Paraná para o controle dos gastos públicos. É formado pela sociedade civil organizada, pessoas que de forma voluntária se reúnem para avaliar a gestão pública. São em torno de 140 unidades em 16 estados. De 2013 até 2017 a atuação dos observatórios gerou uma economia que ultrapassa a 3 bilhões de reais e despertou um olhar diferenciado sobre a transparência pública. Em Itajaí acompanha as licitações e ações da prefeitura e da Câmara de Vereadores. 

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