quinta, 28 de março de 2024
Geral
10/05/2019 | 13:45

Ação no “Maio Roxo” alerta para doenças inflamatórias intestinais

A Universidade do Vale do Itajaí (Univali) une-se, mais uma vez, ao movimento internacional Maio Roxo para conscientizar a população sobre a importância da prevenção e do tratamento das doenças inflamatórias intestinais, que acometem cerca de cinco milhões de pessoas no mundo. Entre os dias 13 e 17 de maio, acadêmicos e professores de cursos da Escola de Ciências da Saúde prestam orientações à população, na Unidade de Saúde Familiar e Comunitária, no bloco F7 do Campus Itajaí.

De segunda e sexta-feira, das 7h30 às 8h30, e das 12h30 às 13h30, acadêmicos farão abordagens de sensibilização na USFC. Na manhã de sexta-feira (17), haverá uma ação itinerante pelo Campus Itajaí. Já no período da tarde, das 13h30 às 17h30, ocorrerá uma capacitação sobre o tema para enfermeiros e médicos atuantes na Atenção Básica, na sala 302, do bloco F7. De forma paralela, também das 13h30 às 17h30, será realizada uma oficina de promoção de saúde e prevenção, no auditório do bloco E1, a partir da perspectiva da arte como um dispositivo de remissão.

As doenças inflamatórias intestinais (DII) representam um grupo de enfermidades que acometem o trato gastrointestinal. Elas caracterizam-se por processos inflamatórios crônicos, com episódios agudos imprevisíveis, compostos por períodos de remissão e exacerbação. As duas doenças mais comuns enquadradas neste grupo são a retocolite ulcerativa e a doença de Crohn. Como são doenças com resposta terapêutica variável, repercussões sistêmicas, psicológicas e sociais, a abordagem é complexa e envolve diversos profissionais da saúde. Por isso, a Univali criou o Ambulatório Interdisciplinar de DII, localizado no Campus Itajaí, que atende moradores dos 11 municípios da Associação dos Municípios da Foz do Rio Itajaí (Amfri), com assistência multidisciplinar à saúde da população acometida por estas doenças.

O objetivo da ação da Univali é chamar a atenção da comunidade para estas enfermidades e seus sinais clínicos, para estimular o diagnóstico precoce, os hábitos alimentares saudáveis e a busca de qualidade de vida aos pacientes acometidos.


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