O trabalho é algo que dignifica, faz com que você se sinta útil, que tenha uma contribuição para a sociedade e isso é incrível quando:
Bom, “fazer o que realmente gosta” exige autoconhecimento e sustentação de um desejo. Duas coisas que não são nada fáceis e muitas vezes uma depende da outra para que se chegue no nível de trabalhar com o que se ama. Importante ressaltar que, mesmo dessa forma, ainda ocorrerão estresses, desententimentos, cansaço… Somos humanos!
O que não pode ocorrer dentro desse espaço de trabalho, é a humilhação, acúmulo de funções, denegrir a imagem do profissional… dentre tantas outras coisas que caracterizam assédio moral no trabalho. Você se sente bem no seu local de trabalho? É permitido que você vá ao banheiro? Como é a relação com o seu chefe?
Aqui vão alguns indícios que esse desconforto tem relação com o tema:
Quando essas e outras atitudes são repetidas por um longo período de tempo, podem acarretar em prejuízos físicos e mentais. Físicos por uma questão psicossomática, onde os conteúdos do seu trabalho prejudicam ou agravam a sua saúde, o estresse é tanto, que a imunidade baixa com frequência te fazendo adoecer.
Os mentais são inumeros! Desde autoestima baixa com dúvidas na própria capacidade de desenvolver o trabalho, quanto no medo de ir ao trabalho, pânico, levando a uma depressão.
Esse assunto é delicado, pois envolve questões financeiras. Preciso do meu trabalho, mas estou sofrendo assédio moral, e agora?
Além da ajuda de um psicólogo, é importante que você tome essas medidas, segundo a cartilha disponibilizada pelo ministério do trabalho:
Lembre-se! Os Principais fatores de risco de adoecimento mental, de acordo com o Ministério do Trabalho, são:
Procure ajuda! Se você ver um colega passando por essa situação, ajude! Não tenha medo de quebrar o silêncio, converse com advogados de sindicatos e psicólogos que possam te dar um suporte emocional.
Psicóloga Gabriela Cristina Maximo
CRP 12/17687
“Cuidar de si, não sai de moda”