Nesta segunda-feira (19), às 19 horas, durante a realização da 59ª sessão ordinária da Câmara Municipal de Navegantes, será realizada a apresentação do projeto de uma ponte a ser construída na região dos molhes do Rio Itajaí Açu, entre os municípios de Navegantes e Itajaí.

Este projeto, recentemente divulgado e propagado nas redes sociais, gerou grande interesse do público navegantino e, por conta disso, o vereador Paulo Melzi (PSD) solicitou a presença do engenheiro responsável pela obra para fornecer mais detalhes sobre o assunto a fim de fomentar o debate entre a comunidade e autoridades locais.

A proposta prevê duas estruturas metálicas, ligadas nos molhes, que sejam capazes de juntarem-se e separarem-se para dar espaço às manobras dos navios. O sistema é semelhante ao de uma gaveta, diz Loppnow, com trilhos que permitem deslizar as duas partes da pista. Como a ideia é ter investimento 100% privado, a ideia é permitir a cobrança de pedágio. O valor arrecadado seria usado na manutenção e, as sobras, para investimento público.

“Precisamos acabar com a dependência do ferry boat, cujos aumentos de tarifa via DETER/SC não possuem transparência alguma. Esse projeto da ponte não tem custo aos cofres públicos, pelo que me foi apresentado, utilizaria tecnologia e matéria prima nacional, possivelmente mão-de-obra local, e vejo com bons olhos para desenvolver o turismo, o comércio e a mobilidade de Navegantes e todos os municípios à margem norte do Rio Itajaí Açu, que padecem desta ligação. Vamos dar a oportunidade, pois não há cunho eleitoreiro na ação”, afirma o vereador.

O responsável pela elaboração e divulgação do projeto é o engenheiro Ricardo Loppnow, da Arquitetura & Engenharia Planee Investimentos Consulting, com sede em Balneário Camboriú. Ele deverá promover a apresentação sobre a obra em até 10 minutos durante a sessão ordinária.

A proposta prevê duas estruturas metálicas, ligadas nos molhes, que sejam capazes de juntarem-se e separarem-se para dar espaço às manobras dos navios. O sistema é semelhante ao de uma gaveta, diz Loppnow, com trilhos que permitem deslizar as duas partes da pista. Como a ideia é ter investimento 100% privado, a ideia é permitir a cobrança de pedágio. O valor arrecadado seria usado na manutenção e, as sobras, para investimento público.

Fonte: Câmara de Vereadores de Navegantes e NSC Total