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Geral
05/11/2018 | 13:50

Escolas municipais de Camboriú estão em dia com a prestação de contas do PDDE

Neste ano, as 30 unidades de ensino de Camboriú receberam R$279 mil do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), repassados pelo Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). Em 2017, 16 escolas e Centros de Educação Infantil (CEIs) deixaram de receber a verba porque não apresentaram a prestação de contas nos anos anteriores, ou não tiveram suas contas aprovadas. Algumas dessas escolas já não recebiam a verba desde 2009. No ano passado, a Secretaria de Educação, por meio do Departamento de Prestação de Contas, conseguiu regularizar as pendências e todas as unidades passaram a ser adimplentes junto ao FNDE.

O resultado do trabalho desenvolvido pela Secretaria pôde ser comemorado este ano. “Todas as unidades escolares receberam, por meio das APPs, a verba do Programa Dinheiro Direto na Escola. Essa é uma verba importantíssima porque é usada nas unidades para pequenos reparos, aquisição de materiais pedagógicos e até compra de alguns mobiliários”, comenta a secretária de Educação, Alecxandra Vitorassi Rosa. Cada escola recebe um valor pelo número de alunos cadastrados no Censo Escolar.
 
As Associações de Pais e Professores (APPs) são as responsáveis por executar os recursos e apresentar o relatório de prestações de contas de cada unidade, junto ao Governo Federal. A Secretaria de Educação orientou e acompanhou as APPs. “Fizemos um trabalho de orientação tanto da execução dos recursos quanto da prestação de contas para que nenhuma unidade volte a ser inadimplente”, explica a supervisora escolar e responsável pela prestação de contas, Elisandra da Silva.
 
O repasse é feito pelo Governo Federal direto para as APPs que, juntamente com a direção e a comunidade escolar, destinam como a verba será usada. O Caic Jovem Ailor Lotério comemora o repasse. “Não podemos mais ficar sem essa verba. Nós já compramos material pedagógico, tatames para salas da educação infantil, equipamentos para as aulas de educação física, aquisição de impressoras e cartucho de toner”, explica a diretora Luci Meri Maul. Ela comenta ainda que vão refazer toda a parte de telefonia com os recursos do PDDE. “O CEI estava desde 2011 sem essa verba. Isso não vai mais acontecer porque estamos fazendo uma administração com seriedade, comprometimento e transparência”, conclui Alecxandra.

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