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Geral
20/07/2018 | 10:30

POLÍTICA: Redes sociais são as ferramentas do pleito de 2018

As redes sociais são espaços muito disputados pelos pré-candidatos às eleições deste ano, independente do cargo eletivo almejado. Sejam os pré-candidatos à Presidência, sejam os postulantes às vagas nos governos estaduais, Senado ou legislativos estadual e federal, todos os pré-candidatos têm páginas e perfis oficiais nas redes, como Facebook, Twitter e Instagram. No entanto, a busca por eleitores vai além das “curtidas” nos perfis sociais. Os pretensos candidatos, por enquanto, têm buscado se apresentar com criatividade, pois os ambientes virtuais podem ser o diferencial na conquista de votos.
Aí entram os especialistas em marketing digital, que ganham espaço a cada pleito e hoje são tão importantes em uma campanha como a figura do antigo “marqueteiro”. No entanto, o profissional de marketing político da segunda década do século XXI não pode ser apenas aquela pessoa que entende de informática, curte as redes sociais ou se diz “influencer digital”. 
O profissional de marketing político hoje precisa saber também, entre outras coisas, escolher os públicos alvos e traçar estratégias para cada um, usar as ferramentas de abordagem corretas e também conhecer a legislação. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) regulou o uso das redes sociais nas eleições e impôs limites que todos os candidatos devem seguir. Na internet, as propagandas eleitorais só vão poder ser realizadas em sites oficiais dos candidatos, partidos e coligações.

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