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Geral
26/06/2013 | 14:02

ADJORI NO JAPÃO Missão chega a Tóquio e secretário vê negócios mundiais

Secretário da Agricultura, João Rodrigues, diz que japoneses são principal referência do mercado e vão levar a outros países

Todos os integrantes da Missão Econômica de Santa Catarina que fecha o acordo de exportações de carne suína para o Japão já estão em Tóquio: o governador Raimundo Colombo, que veio via Londres por ter ficado na reunião de segunda-feira com a presidente Dilma Roussef; o presidente da Fiesc, Glauco José Côrte e diretores da entidade; e o secretário da Agricultura João Rodrigues, acompanhado de técnicos, empresários e dos deputados estaduais Moacir Sopelsa e José Milton Scheffer. Nesta quinta-feira pela manhã (noite de quarta-feira no Brasil), o governador e o presidente da Fiesc lideram a comitiva que vai fazer uma programação de visitas técnicas a empresas e entidades japonesas.

Na sexta-feira (28) será realizado no Hotel Imperial - sob promoção do Sistema Fiesc - o Seminário "A Carne Suína de Santa Catarina/Brasil no Japão", que terá a presença de 80 compradores japoneses e será o momento de selar o acordo de exportação Santa Catarina-Japão, inédito e histórico, porque até hoje os japoneses só negociaram com países e não com estados. Nesse seminário estará presente o embaixador do Brasil no Japão, Marcos Galvão, e o ministro da Embaixada do Brasil em Tóquio, Alexandre Porto.

Pouco antes da chegada de parte da comitiva que veio por Doha, no Catar, o secretário da Agricultura João Rodrigues falou a reportagem da Agência Adjori que acompanha a Missão catarinense. "Nossa qualidade de produto, de sanidade dos rebanhos e nossa condição da estado sem febre aftosa foi ponto fundamental para que os japoneses abrissem uma exceção mundial. Eles são referência para todos os países compradores de carnes suínas, assim como o são para os que compram frango, do qual compram 90% do que importam do Brasil e desses 60% são de Santa Catarina.

Aliás, foi o frango que abriu as portas do Japão para a carne suína e todo o processamento será feito pelos mesmos frigoríficos que hoje fornecem frango a Japão. Mas sem o trabalho dos nossos técnicos, dos nossos médicos veterinários e de nossos órgãos de Governo responsáveis pela sanidade animal, essa abertura do mercado japonês e mundial não teria sido possível", garantiu o secretário.   


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