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25/10/2010 | 00:00

Itajaí segue na luta para conquista de uma Unidade do Exército

Prefeitura Municipal ofereceu um terreno com mais de 2 milhões de área ao batalhão, o que fez com que as chances da vinda dos soldados aumentassem.

 

Durante esta semana, uma discussão tomou espaço em algumas Instituições, Câmara de Vereadores, CDL, ACII, Univali e Prefeitura. A vontade de se ter uma Unidade do Exército em Itajaí ganhou força nos últimos dias. A iniciativa do Vereador Luiz Carlos Pissetti já tem o apoio dos setores mais importantes da cidade.

 

Segundo Arquimedes Dauer, Chefe de Gabinete da Presidência da Câmara de Vereadores de Itajaí, a luta para conseguir que o Exército venha para o município iniciou pelas vantagens que um Batalhão oferece onde está localizado. “Os soldados impõem segurança e respeito à população, mesmo que não tenham o poder de polícia. O Batalhão também oferecerá o Programa Soldado Cidadão, onde os jovens interessados poderão receber um curso técnico com toda a noção militar e de cidadania, sem precisar dormir no quartel. Nós também moramos em uma região que já sofreu com as enchentes, caso alguma catástrofe deste tipo aconteça, a equipe do exército é a primeira a atender a população”, destaca Dauer.

 

O exército também mostrou interesse em se instalar aqui, já que a Prefeitura disponibilizou um terreno com mais de 2,3 milhões de metros quadrados de área, no bairro Itaipava. Fatores como a proximidade do município com os principais aeroportos e rodovias e a Capital Florianópolis propiciam a vinda dos soldados. Além disso, todas as necessidades dos 800 homens do batalhão, como alimentação, insumos para construção de obras e mantimentos será suprida pela cidade. “Um batalhão gasta em média entre 22 a 25 milhões de reais no município onde está localizado. Uma injeção direta de recursos será aplicada no comércio local”, conclui Dauer.

 

A visita à Itajaí, do general Adhemar Machado da Costa Filho, da 5ª Região Militar Sul de Curitiba, no último dia 15, aumentou a chance da vinda dos soldados, já que o general conheceu o terreno que será doado ao Exército e mostrou interesse por Itajaí ao invés da Amazônia, outra opção para instalação dos militares. Um documento expressando o interesse de algumas instituições da cidade foi entregue ao militar Adhemar, que ficou encarregado de entregar ao exército de Brasília, que em breve dará a reposta definitiva.


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