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Foto: Reprodução
03/12/2019 | 12:36

O cenário na Capital

As últimas horas foram de definições importantes com vistas à eleição municipal em Florianópolis no ano que vem. Enquanto Gean Loureiro confirmou a filiação ao DEM, o vereador Pedro Silvestre, o Pedrão, o mais votado da história de Santa Catarina, trocou o PP da família Amin pelo PL do senador Jorginho Mello.

 

Pedrão resolveu pular fora da nau Progressista quando identificou que os movimentos dentro do partido apontam para nova candidatura da deputada federal Angela Amin em 2020. Ela já administrou a Capital por dois mandatos e perdeu o pleito de 2016 por pouco mais de 1 mil votos. Tudo indica que o vice de Pedrão será outro vereador, Rafael Daux, do MDB.

Ainda sobre Gean, um ex-tucano e ex-emedebista, consta que a escolha pelo DEM, em detrimento de Republicanos ou Podemos, teve forte influência a partir das perspectivas dos fundos eleitoral e partidário. O Democratas chegou forte, bem mais forte do que o Republicanos. Já o Podemos não compareceu a este tipo de discussão, com viés pecuniário.

 

O cenário começa a tomar forma em Florianópolis. Há, contudo, muita água para passar embaixo da Ponte Hercílio Luz. O próprio Gean Loureiro deve ser indiciado pela Polícia Federal no âmbito da Operação Chabu. Se isso ocorrer, caberá ao Ministério Público decidir se oferece ou não a denúncia ao Judiciário. É o tipo de situação sempre complicada em campanhas eleitorais.

 

Além de Pedrão, Gean e Angela, também surgem com perspectivas o professor Elson Pereira, embora esteja filiado ao PSOL; o deputado estadual Bruno Souza, agora militando no Novo; e o deputado federal Hélio Costa, liderança do Republicanos em Santa Catarina. E ainda há a possibilidade de uma candidatura do PSL de Moisés da Silva. O nome especulado é o do comandante-geral da PMSC, coronel Araújo Gomes.

 

Cláudio Prisco Paraiso


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