quinta, 28 de março de 2024
Geral
24/06/2019 | 16:49

BC: Programa oferece saúde bucal para bebês

Para entrar no programa Odonto Baby, basta levar o cartão SUS da criança no Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), localizado na rua Ceará, esquina com a rua Pernambuco. Na última sexta-feira de cada mês. Os pais e/ou responsáveis participam de uma reunião com a cirurgiã dentista Zuleide Pezzini Kühr, responsável pelo programa, para a entrada das novas crianças no programa, que devem ter de zero a dois anos e meio. No dia da reunião, a primeira consulta já é agendada.

Através das consultas são feitas orientações sobre a alimentação e higiene bucal. “Cada criança tem sua história, sua realidade, trabalhamos de maneira personalizada para termos bons resultados”, diz Zuleide.

O Programa Odonto Baby é uma parceria dos pais com os dentistas, é fundamental que os ensinamentos passados para as crianças sejam praticados em casa. “Meus filhos graças ao programa e as orientações seguidas, não sabem o que é uma dor de dente e isso pra mim é um motivo de grande satisfação como mãe”, acrescenta Juliana.

Ao todo, 2.763 crianças já passaram pelo programa. São atendidas 225 crianças por mês, sendo 9 consultas realizadas por dia. Muitas dessas crianças têm o incentivo dos pais que já conhecem os serviços do Odonto Baby.

Sobre o Odonto Baby

O programa Odonto Baby visa manter e promover a saúde bucal do bebê desde o seu nascimento. Até os seis anos de idade, a criança é acompanhada em consultas agendadas de três em três meses para que as crianças sejam zero cárie e não tenham problemas com oclusão (mordida aberta)

Passado os seis anos, a criança começa a participar do Odonto Teen, até os 12 anos. Se o paciente continuar com alguma cárie e precise de tratamento, ele é encaminhado para a clínica de odontopediatria. Quem passa pelo Odonto Teen, ganha um kit de “despedida”, que conta com uma escova infantil e uma pasta, além de sair com vários conhecimentos sobre a saúde bucal.

“É um grande privilégio ter essa oportunidade de participar deste programa, porque sem essas orientações, com certeza algo daria errado. As pessoas precisam ser educadas a buscar o preventivo, para futuramente não precisar do curativo”, diz a mãe, Juliana Célia Stoll Bittencourt.


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