quinta, 28 de março de 2024
Geral
23/04/2019 | 11:38

Cuidado com as fake news: vacina contra a gripe é essencial para boa saúde

Com a chegada do outono, as temperaturas começam a cair e a umidade do ar vai diminuindo paulatinamente, exigindo mais cuidados preventivos contra gripes, pneumonias e problemas respiratórios em geral. Por isso, a vacinação é essencial para reduzir esses e outros tipos de problemas de saúde na população.

Nessas épocas, surgem as chamadas fake news sobre a imunização. Textos afirmando que as vacinas deixam as pessoas doentes, falta de eficácia contra os vírus e até uma supergripe são comuns e se espalham rapidamente pelas redes sociais.

No entanto, a Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp) reafirma a importância da vacinação, principalmente em pessoas que têm problemas cardiovasculares. Este público deve redobrar os cuidados, para evitar que a ocorrência de doenças respiratórias provoque complicações e riscos.

A Socesp sugere algumas medidas aos cardíacos: evitar ficar por muito tempo em locais fechados e aglomerados; manter os ambientes arejados; beber bastante água para se manter bem hidratado; reduzir a exposição à poluição do ar.

Vacina contra a gripe e pneumonia é muito importante. Por isso, a Socesp recomenda que se procure uma unidade pública ou particular de imunização, levando a carteirinha de vacinação. A campanha deste ano começou em 10 de abril. Esta é uma medida preventiva muito recomendada para quem tem qualquer problema cardiovascular e fatores de risco, como diabetes, obesidade e pressão alta.

Até 31 de maio, o Ministério da Saúde pretende imunizar 58,6 milhões de pessoas. Somente em São Paulo, o público-alvo é formado por 13,2 milhões de pessoas. A faixa-etária do público infantil foi ampliada: antes, menores de até 5 anos poderiam tomar a vacina; em 2019, menores de até 6 anos podem ser imunizados.

A partir de 22 de abril, a campanha abarca os outros públicos-alvo: trabalhadores de saúde, povos indígenas, mulheres até 45 dias após o parto, idosos a partir de 60 anos, professores, pessoas portadoras de doenças crônicas, população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional, gestantes e crianças de seis meses a menores de seis anos. O Dia D de mobilização ocorre em 4 de maio.

 
 
 

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