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Geral
22/03/2019 | 16:54

Secretaria de Saúde premia unidades que realizaram 90% das visitas aos recém-nascidos

A Secretaria de Saúde de Itajaí, por meio da Vigilância Epidemiológica, reconheceu nesta quinta-feira (21) o trabalho das unidades básicas de saúde para redução da taxa de mortalidade infantil no município. Cinco unidades atingiram um percentual acima de 90% na realização de visitas domiciliares aos recém-nascidos em suas áreas de abrangência.

Policlínica São João (99,44%), Unidade de saúde Costa Cavalcante (96,61%), Unidade de saúde Imaruí (96,18%), Unidade de Saúde Praia Brava (93,62%) e Unidade de Saúde Portal II (90,36%) foram certificadas pelo trabalho desenvolvido. A ação faz parte das estratégias adotadas pelo Departamento de Atenção à Saúde/Saúde da Criança para melhoria do indicador sobre a mortalidade infantil. Em 2018, o município teve uma taxa de 12,4 por mil nascidos vivos.

A meta estipulada no Plano Municipal de Saúde de Itajaí é que a visita domiciliar da unidade de saúde seja feita até o sétimo dia de vida da criança. Nesse período, os profissionais conseguem fornecer orientações aos pais, bem como avaliar a mãe e a criança, identificando possíveis problemas e dando encaminhamento mais rápido às demandas. O percentual médio de visitação no município aos recém-nascidos foi de 70%.

Essa ação também é um dos componentes da Rede Cegonha, que visa implementar uma rede de cuidados no município para assegurar às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo e a atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério, bem como assegurar às crianças o direito ao nascimento seguro e ao crescimento e desenvolvimento saudáveis.

“A visita ao recém-nascido é um momento muito importante para que a equipe possa avaliar bebê e mãe, bem como a dinâmica familiar, e ainda realizar orientações, pois algumas mulheres podem ter dificuldade na hora da amamentação, nos cuidados com a criança, como banho, por exemplo. Nesse momento também é realizada avaliação da Icterícia (amarelão) no recém-nascido, bem como fornecidas outras orientações”, explica a enfermeira da Vigilância Epidemiológica, Daniele Piccoli, que é responsável pelo monitoramento do indicador.


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