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18/03/2019 | 09:56

Município de Itajaí presta homenagem ao centenário do Marcílio Dias

O Clube Náutico Marcílio Dias completou 100 anos de fundação neste domingo (17) e para homenagear essa data especial, o Município de Itajaí entregou uma placa comemorativa aos dirigentes marcilistas. A homenagem foi feita durante a festa realizada durante todo o dia no estádio Dr. Hercílio Luz.

“O Marcílio Dias leva o nome da nossa cidade por onde passa. Além disso, proporciona momentos de lazer e descontração por meio do futebol ao nosso povo trabalhador”, ressalta o prefeito Volnei Morastoni, responsável pela entrega da homenagem.

Várias atrações musicais agitaram a festa rubro-anil. Bandas de diferentes estilos musicais da nossa cidade se apresentaram, entre elas: The Headcutters, Colisão Hip Hop, Bárbara Damásio, Chico Preto, Falafera, DJ Dreysson Rodrigues e DJs Staps e Torvic.

“O sentimento é de gratidão por todo apoio dado ao clube pela administração municipal. Essa parceria é fundamental e temos certeza que 2019 ainda será um ano de muita alegria para a nossa torcida e para a nossa cidade”, afirma o presidente do Marcílio dias, Lucas Brunet.

Uma exposição com camisas antigas e outros artigos históricos, além da sessão de autógrafos com ídolos do passado e jogadores do atual elenco, também foram destaques na festa do centenário marcilista.

A fundação
A ideia dos amigos Gabriel Collares, Victor Emmanoel Miranda e Alyrio Gandra de fundar um clube náutico em Itajaí foi concretizada no ano de 1919. Em reunião realizada na Sociedade Guarany, na noite de 17 de março, foi fundado o Clube Náutico Marcílio Dias.

O nome foi aprovado por aclamação, em homenagem ao bravo marinheiro morto na Guerra do Paraguai. As cores marcilistas – rubro-anil – serviram de homenagem a dois grandes clubes náuticos da capital de Santa Catarina: Riachuelo (azul) e Martinelli (vermelho), os quais serviram de inspiração aos jovens itajaienses na fundação do Marcílio Dias.

A primeira atividade do novo clube foi o remo. O Marcílio Dias comprou duas yoles – embarcações pequenas usadas na prática de remo – que levaram os nomes de Yara e Yarê. Uma briga para a definição das madrinhas das embarcações acabou afastando alguns membros do clube, que então criaram o Barroso, maior adversário da história do Marcílio Dias.


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