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Geral
19/02/2018 | 15:23

Vantagem do barco de Martine Grael cai no Pacífico

"Ainda estamos passando por muitas nuvens", disse Martine Grael, brasileira do team AkzoNobel. A afirmação da campeã olímpica se traduz em menos velocidade para sua equipe, que nesta segunda-feira (19) ocupa a segunda colocação da sexta etapa da Volvo Ocean Race 2017-18.

A tendência para as próximas 24 horas da perna entre Hong Kong e Auckland (Nova Zelândia) é que os barcos voltem a ficar próximos uns dos outros. 

A flotilha atravessa ainda as calmarias próximas à Linha do Equador. A vantagem dos líderes, que era maior do que 180 milhas náuticas, caiu mais da metade. Antes era só Scallywag e AkzoNobel, mas os Doldrums trouxeram o Team Brunel pro pelotão da frente!  

"Nós ainda podemos ter uma parada e todos podem nos pegar... Precisamos lidar com isso. Faz parte da regata", completou Martine Grael.

Enquanto AkzoNobel e o Scallywag enfrentavam uma área de calmaria, os perseguidores estavam de 10 a 15 nós de vento mais rápidos, recuperando terreno.

"É um pouco frustrante sentir a respiração quente dos outros barcos no nosso pescoço", disse Annemieke Bes, do Scallywag. 

Na parte de trás da frota, a reação aos grandes ganhos feitos nas últimas 24 horas foi relativamente silenciosa, considerando o muito trabalho que ainda falta.

 

Leg 6 to Auckland, day 13 on board AkzoNobel, photos 2 19 February, 2018.

Rich Edwards/Volvo Ocean Race

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"Nós ganhamos muitas milhas em cada turno", disse Blair Tuke, do MAPFRE. "Mas os últimos não foram tão bons para nós. Apanhamos uma grande nuvem''.

Faltam 1.700 milhas náuticas para a conclusão da sexta etapa da Volvo Ocean Race. Os veleiros devem terminar a prova até o início da próxima semana.

 



Rich Edwards/Volvo Ocean Race

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